Foto: Francisco Ferreira
Extremamente devoto, todo ano,
o velho fazendeiro organizava a caravana à capela onde, segundo a lenda, fora
enterrada a santinha que preferiu a morte a se entregar. O ápice da festa era a
representação do martírio da menina, ocasião em que, com os olhos marejados,
revivia seus próprios atos.
Classificado em Terceiro Lugar na III Semana do VIII PRÊMIO ESCAMBAU DE MICROCONTOS – Fortaleza (CE).
Muito bom. Abidominável este senhor. (Ele precisa de um bom psicoterapeuta.) Abraços poeta.♥️
ResponderExcluirPerfeito
ResponderExcluirExcelente.Abraço poeta
ResponderExcluirParabéns! Lindo!
ResponderExcluirParabéns
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