Foto: Edilena Gomes (RJ)
Na
Roça
Para se
ter limpeza verdadeira
há que se não temer duro trabalho,
retiram-se as cinzas do borralho e
de lá as leva direto à barreleira.
Se extrai a decoada – etapa primeira -.
Mas se se tem de lavar assoalho
levanta-se ainda com o orvalho
para colher as folhas da piteira.
O sebo previamente derretido
é no tacho de cobre adicionado
com a decoada para ser fundido.
Após este processo terminado
em que o pão-de-sabão foi produzido
é dar-se o trabalho por iniciado.
há que se não temer duro trabalho,
retiram-se as cinzas do borralho e
de lá as leva direto à barreleira.
Se extrai a decoada – etapa primeira -.
Mas se se tem de lavar assoalho
levanta-se ainda com o orvalho
para colher as folhas da piteira.
O sebo previamente derretido
é no tacho de cobre adicionado
com a decoada para ser fundido.
Após este processo terminado
em que o pão-de-sabão foi produzido
é dar-se o trabalho por iniciado.
Poema (soneto) NA ROCA - publicado na antologia DIA NACIONAL DO ESCRITOR - 25 DE JULHO - EDIÇÃO COMEMORATIVA - pag, 57 - Câmara Brasileira de Jovens Escritores (CBJE) - Rio de Janeiro (RJ) - setembro/2015.
Parabéns poeta lindo
ResponderExcluirÉ lindo amei 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
ResponderExcluirParabéns!
ResponderExcluirNa simplicidade é que as vezes nos envolvemos, lindo poema, abraços poeta, bom dia.
ResponderExcluirLindo poema parabéns.
ResponderExcluirVida na roça tem trabalho que não acaba mais.
ResponderExcluirVida na roça tem a beleza que na cidade não tem,
Tem no céu as estrelas as estrelas que na cidade não tem.
Tem o canto dos pássaros que na cidade não tem.
Tem vida na que cidade não tem. Belíssimo poema. Abraços, poeta querido.
parabéns poeta sempre me surpreendendo
ResponderExcluirRoça é duro, mas tudo de bom! Lindo poema!
ResponderExcluirLindo parabens.
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