Foto: Célia (ES)
Amargo Rio Doce
Rio acima desovo-me
fluido fujo da foz
evitando aMAR.
Águas mortas
em linhas tortas
sólidos liquefazem no ar.
(Partículas em suspeição).
Rio suspeito
em meu leito
de sublevação.
Peixe fátuo, fresco, frito
água furtada, fonte aflita
torrente de monção.
(Água turva insurreta).
Pousa em graça
pouso de garça
bicos longilíneos, des-caminhar.
Correnteza, cabeceira
leito seco, peito seco, corre seco
a caminho do aMAR.
(Movem-me moinhos, aguarrás).
Poema AMARGO RIO DOCE publicado na área off no site ENTRE CONTOS LITERATURA em 22/11/15
Linda poema... parabéns, vc é 1000.
ResponderExcluirParabéns poeta,lindo poema
ResponderExcluirParabéns poeta, bom dia.
ResponderExcluirLindo ❤
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