Foto: Vera Buosi
Lençóis de Ausentes
Intuo sozinho
que possas estar
à deriva de nós.
Adernada vais a pique
em cabotagem
de lençóis de ausentes.
Minha barba de náufrago
pesca palavras em arrastão
que alimentem teu silêncio
dum mar sem ilhas.
Da encosta, olho fechado
coração apagado
faço-me farol.
Poema LENÇÓIS DE AUSENTES publicado na revista ENTREVERBO - Ano II - Edição 20 - Julo/2015 - pag.18 -Canos (RS) - 2015
Lindo demais adorei
ResponderExcluirMuito bom....👍
ResponderExcluirMaravilha adorei,vc é demaissss
ResponderExcluirMaravilha adorei,
ResponderExcluirLindo poema.
ResponderExcluir"Uma certa escuridão é necessária para se ver as estrelas." Abraços, poeta.
ResponderExcluirPerfeito! Vc a cada dia se superando parabéns!
ResponderExcluirMuito lindo, parabéns poeta.
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