Foto: Francisco Ferreira
Deidades
Um pequeno deus é o que queria
ser
pois grandes deuses pesam o
universo
e nossas mentes. Congestionam.
Burlando a vigilância irascível
do tempo
eternizar o segundo último
d’antes da ejaculação. Ali, de
fato, o paraíso.
Amarrar tua boca
em minha língua
em nós de nós de existência.
Ferir teu peito de amores por
mim
e só por mim, cegar-te os olhos
em seletivas visões.
Mas se não sou deus, se sou
pequeno,
se sou passível de desvarios
amo-te apenas! Nada mais!
Poema DEIDADES publicado na ANTOLOGIA DE POETAS CONTEMPORÂNEOS - Vol. 146 - pag. 45 - Câmara Brasileira de Jovens Escritores (CBJE) Rio de Janeiro (RJ) - março/2017.
Ferir teu peito de amores por mim, parabéns poeta muito lindo.
ResponderExcluirObrigado. Volte sempre, Eilena.
ExcluirLindooooooo
ResponderExcluirObrigado. Volte sempre.
ExcluirQue lindoooo
ResponderExcluirObrigado. Volte sempre.
ExcluirO amor sente, o amor capta, o amor atrai, o amor conquista, o amor provoca, o amor revela, o amor seduz, o amor manifesta... O amor se dá! Ame. Apenas, ame...Deixe o amor fluir... Apaixonada, pelo poema. Abraços, poeta.
ResponderExcluirComo em outra resposta que lhe dei,nem sei se o poema está à altura.Abraços.
ExcluirLindo!!!
ResponderExcluirObrigado. Volte sempre.
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