Foto: Francisco Ferreira ©
Et Pardal Hominum
Pardal se civiliza
dos restos fáceis abundantes;
catar e comer, chilrear e copular
descendências garantidas
no contato humano,
ave cosmopolita.
Sem alma, urbano, é triste
incanoro, pássaro humanizado,
cio e cicio fartos
de liberdades corrompidas.
Volta a tua mata
alforria-te, faz quilombo
desdenha a convivência e conveniência
insalubres que te escravizam.
Sê bicho - seu destino -.
Bicho solto, desumaniza-te.
Vai ser feliz!
Poema ET PARDAL HOMINUM publicado na coletânea VERSOS D'ALMA POESIAS - EDIÇÃO ESPECIAL 2016 - pag. 55 - Câmara Brasileira de Jovens Escritores (CBJE) - Rio de Janeiro (RJ) - 2016.
Parabéns
ResponderExcluirObrigado. Volte sempre.
ExcluirParabéns ! Adoro
ResponderExcluirObrigado. Volte sempre.
ExcluirParabéns lindo
ResponderExcluirObrigado. Volte sempre.
ExcluirParabéns, abraços
ResponderExcluirObrigado. Volte sempre, Edilena.
ExcluirParabéns,lindo poema
ResponderExcluirObrigado. Volte sempre.
ExcluirMuito lindo
ResponderExcluirObrigado. Volte sempre.
ExcluirLindo .....
ResponderExcluirObrigado. Volte sempre, Deusely.
ExcluirMuito lindo! Parabéns!
ResponderExcluirObrigado. Volte sempre.
ExcluirO homem deveria se libertar das amarras que vive no dia a dia. Deveria também ter coragem pra ser como os pássaros, vivenciar outros horizontes. Este poema me fez refleti,o quanto bloqueamos nossos desejos, nossa liberdade. Belíssimo. Abraços, poeta. ♥️
ResponderExcluirOlá Vera, vi muitas verdades, sentimentos e necessidades comuns nas suas palavras. Abraços.
ResponderExcluir